Entre pixels, linhas de código e madrugadas acordado, encontrei no design, na arte e na tecnologia uma forma de transformar ideias em experiências. Gosto de misturar referências, experimentar linguagens e criar conexões, seja numa arte, num vídeo, numa fotografia ou num código.
Cresci nos anos 2000 e sempre tive um apego especial à tecnologia daquela década—e também da anterior. Tem algo de muito mais interessante, quase mágico, em TVs de tubo, DVDs e CDs do que em uma tela plana ou um serviço de streaming. Com certeza tem uma nostalgia envolvida, mas acredito que seja mais do que isso. São experiências mais táteis, imperfeitas e autênticas.
Sempre me fascinei por estéticas como cassette futurism e cyberpunk, que imaginam futuros onde a tecnologia tomou outros caminhos. Sempre que possível, tento trazer um pouco disso pros meus projetos autorais. Além do design, também sou apaixonado por filmes, música, fotografia e tudo que envolve arte.